Estilo de posicionamento sugerido: Categoria 18 (Pale American Beer)
No início, os cervejeiros caseiros argentinos estavam muito limitados: não existiam os extratos de malte, só malte Pilsen e lúpulo Cascade. Apenas fermento seco, normalmente Nottingham, Windsor ou Safale. Com estes ingredientes, os cervejeiros argentinos desenvolveram uma versão específica da Blond Ale, chamada Pampeana Dorada.
Impressão Geral: Fácil de beber, acessível, com orientação para o malte.
Aroma: Aroma maltado doce baixo a moderado. É aceitável o aroma frutado de baixo a moderado. Deve ter aroma de lúpulo baixo a médio. Sem diacetil.
Aparência: Cor amarelo claro a dourado profundo. Transparência límpida a brilhante. Formação de espuma de baixa a média, com boa retenção.
Sabor: Dulçor maltado macio. Normalmente ausentes os sabores de caramelo. Sabor de lúpulo leve a moderado (normalmente Cascade), mas não deve ser agressivo. Amargor baixo a moderado, mas o balanço tende ao malte. Final semi-seco ou um pouco doce. Sem diacetil.
Sensação de boca: Corpo médio-leve a médio. Carbonatação média a alta. Sensação suave, sem amargor áspero ou adstringência.
Comentários: é difícil de alcançar o balanço.
História: Os primeiros cervejeiros argentinos só tinha acesso a malte Pilsen e lúpulos do varietal Cascade e com eles desenvolveram esta variante Blond Ale.
Ingredientes: Geralmente apenas maltes
claros ou Pilsen, embora possa incluir, em baixas proporções, malte caramelizado. Normalmente lúpulo Cascade. Leveduras Americana limpas, britânicas ligeiramente frutado ou Kölsch, normalmente acondicionada a frio.
Estatísticas Vitais:
OG: 1.042 – 1.054
FG: 1.009 – 1.013
IBUs: 15 – 22
SRM: 3 – 5
ABV: 4,3–5,5%
Fonte: BJCP / Tradução por: Mauro Manzali Bonaccorsi